Como melhorar a experiência e ampliar a base de dados do seu supermercado A importância de ter uma base de dados completa dos seus clientes para melhorar a experiência Fazer o cadastro completo dos clientes é importante para você conhecer quem são os seus consumidores. Entretanto, mais do que reunir essas informações, é necessário saber como analisá-las e transformá-las em ações que irão melhorar a experiência de compra do cliente. Ademais, tenha em mente que ter uma base de dados atualizada sobre os clientes é algo que vai te ajudar não somente a aumentar as suas vendas, como também possibilitará a sua marca a ser melhor vista pelo público. Além disso, as informações, esses dados, quando bem interpretados e utilizados, permitem que a sua marca: Relacione-se melhor com o consumidor e torne-se “queridinha” dele; Desenvolva melhores ações e campanhas de marketing, que realmente alcançam o público-alvo desejado de maneira positiva. Possa melhorar a experiência do consumidor como um todo, mantendo-o por perto e cada vez mais satisfeito. 6 dicas para melhorar a experiência dos clientes usando dados estratégicos 1. Mostre para o consumidor que ele se beneficiará ao oferecer seus dados pessoais Convencer os consumidores a oferecerem os seus dados pessoais nem sempre é uma tarefa simples. Entretanto, ela fica mais fácil quando o cliente entende os benefícios que ele terá ao fazer o cadastro. Por isso, sempre deixe claro que o cadastro foi criado especialmente para melhorar a experiência do consumidor. É essencial que o cliente enxergue valor na sua marca para aceitar fazer parte do seu banco de dados. Assim sendo, mostre claramente quais são os benefícios que ele terá ao se cadastrar e, também, reforce que essa é uma ação rápida. Afinal, em poucos minutos (ou até mesmo segundos) ele já poderá ser cadastrado e começar a aproveitar os seus benefícios. 2. Tenha uma ferramenta completa que te permita compreender e fazer a gestão de comportamento dos clientes Mais do que um CRM, pode ser importante contar com um CBM, que é a evolução do CRM tradicional. A ferramenta faz a gestão de comportamento do cliente e entende que: antes de criar um relacionamento com o consumidor, é preciso compreender o seu comportamento. Ao utilizar um CBM completo, como o da Mercafacil, por exemplo, você terá em um só lugar todas as informações que precisa para conhecer cada um dos seus clientes e, assim, poderá comunicar-se com eles de forma segmentada, personalizada e assertiva. E, é claro, terá todos os dados necessários para acompanhar os resultados de cada ação. Para começar a utilizar bem uma ferramenta que faça essa gestão, após obter os dados dos seus consumidores, uma dica é separá-los em clientes ativos e inativos. Isso permitirá que você faça campanhas específicas para cada um desses públicos. Feito isso, você pode organizar também a sua base de dados e segmentar os clientes de acordo com: Região em que mora; Idade; Gênero; Ticket médio de cada compra; Frequência de compra; Produtos que costuma adquirir; Quantos itens costuma levar em cada compra; Preferência de compra: o cliente faz compras online ou na loja física? Essas são apenas algumas possibilidades de segmentações que você pode fazer para guiar as suas ações e compreender o comportamento dos seus consumidores. Ainda, é possível cruzar os dados e fazer campanhas extremamente assertivas ou, então, fazer ações mais gerais. Tudo varia de acordo com o seu objetivo em cada ação. 3. Crie o seu próprio clube de descontos / clube de fidelidade / programa de pontos / campanha de cashback Acima, já falamos sobre a importância de mostrar para o consumidor que ele irá se beneficiar ao oferecer seus dados pessoais. E uma maneira de fazer isso é oferecer a possibilidade de ele fazer parte do seu clube de descontos, clube de fidelidade, programa de pontos e/ou campanhas de cashback. Essas ações são importantes para melhorar a experiência do consumidor porque mostram, de forma concreta, os benefícios que ele recebe ao cadastrar-se no seu banco de dados. Enquanto o clube de descontos oferece um retorno imediato na compra – na hora que o cliente passar no caixa ele já irá receber o desconto daquela compra, – o cashback é uma estratégia para estimular o consumidor a voltar a comprar na sua loja, já que ele oferece descontos futuros. Basta pesquisar sobre o assunto para identificar qual (ou quais) dessa(s) estratégia(s) faz(em) sentido para o seu negócio. 4. Para melhorar a experiência do cliente, desenvolva ações de marketing e de relacionamento segmentadas Quer melhorar a experiência do cliente? Então debruce-se em cima dos dados coletados sobre eles e, então, desenvolva suas próximas ações de marketing e de relacionamento com base nas análises feitas em cima dessas informações. Conforme já citamos, é possível fazer inúmeras segmentações da sua base de clientes para criar suas ações mais assertivas. Também, você pode usar variados canais de comunicação para comunicar-se com o seu cliente, apostando naquelas que mais fazem sentido para o perfil do seu público. WhatsApp, SMS, push de aplicativos, e-mail e redes sociais são algumas das várias opções de canais que podem ser utilizados para comunicar-se com o consumidor. Aproveite os benefícios e conheça as características de cada um desses canais e utilize-os de forma estratégica e inteligente. 5. Faça pesquisas de satisfação com os seus clientes Mostre para os seus clientes que você quer ouvir o feedback, as sugestões e as opiniões deles. Para isso, você pode contar com empresas como a Solvis, que oferece soluções em pesquisa de satisfação de maneira multicanal, e te ajuda a fazer essas pesquisas de maneira eficiente e efetiva, garantindo que a voz dos seus clientes seja ouvida. Entretanto, mais do que fazer as pesquisas de satisfação, é importante também analisar e realmente levar em consideração as respostas. Entenda-as como um material rico para você melhorar a experiência dos clientes, ampliar a sua base de dados e, é claro, o ponto de partida para solucionar possíveis problemas. 6. Acompanhe os resultados das suas ações e busque por melhorias
Como fica o setor supermercadista pós pandemia?
A pandemia da Covid-19 desencadeou uma crise de proporções mundiais que afetou diversos setores comerciais. No entanto, com uma estabilização da pandemia e grande parte da população vacinada, começamos a pensar no futuro. Qual o cenário para o setor supermercadista pós-pandemia? Preparamos o post abaixo para tirar todas as dúvidas sobre esse momento pós-pandêmico. Confira! Os supermercados, de forma geral, não foram afetados negativamente durante a pandemia, por se configurarem como um serviço essencial. No entanto, o setor supermercadista enfrentou uma mudança na forma de consumo por parte dos clientes. Mesmo com os supermercados em pleno funcionamento, o público nos momentos mais severos das ondas da Covid-19, em períodos de lockdown ou quarentenas rígidas, optou por se preservar e realizar compras de forma online. Coube aos varejistas entenderem essas novas demandas, expandindo de forma digital para atingir seus clientes de forma satisfatória e efetiva, através de mudanças operacionais. Para os clientes, realizar compras online significa otimização do processo de compras em si, diminuição do tempo, um fácil acesso e controle dos gastos. Por esse motivo, para os supermercadistas e varejistas, permanece a missão de equilibrar as lojas físicas com o e-commerce, aperfeiçoando o segmento online de vendas, colocando sempre a satisfação do cliente no centro da operação. O setor supermercadista pós-pandemia em dados Abaixo, selecionamos alguns dados de pesquisas recentes, realizadas no primeiro e segundo semestre de 2021, que demonstram, em números, a situação do setor supermercadista pós-pandemia. Já adiantamos: o futuro se mostra promissor. De acordo com um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), em conjunto com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Offer Wise, as compras de comida por delivery e compras de supermercado online representaram os setores com maior crescimento durante a pandemia. Um outro dado interessante: as compras de supermercado de forma online tiveram uma grande expansão, foram de 9% para 30%. De acordo com a consultora Brain & Company, 76% dos brasileiros estão fazendo suas compras de supermercado de maneira online. Por fim, em pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), 59% dos entrevistados pretendem continuar realizando suas compras de forma online mesmo após o fim da pandemia. Equilibrando o virtual e o físico: você sabe o que é omnichannel? Como podemos observar nos dados acima, o aumento das vendas por meio digital no setor supermercadista pós-pandemia representa uma realidade da qual varejistas e supermercadistas não podem fugir. Adaptação aqui é a palavra-chave. Contudo, os desafios das demandas do físico e do online são muitos, com um dos principais sendo o oferecimento de uma boa experiência para o cliente em todos os momentos da venda, independentemente do canal por onde ela é realizada e finalizada. Um cliente pode realizar a compra online e a retirada presencialmente e vice-versa; ou até mesmo no que diz respeito ao SAC e atendimento ao cliente. É essencial que as informações não se percam durante a trajetória do cliente com a loja e que ele tenha uma experiência integrada e coerente em todos os momentos. É aí que entra o conceito de omnichannel. Resumidamente, omnichannel representa um atendimento integrado ao cliente, com todos os canais de atendimento, digitais ou presenciais funcionando de maneira interligada e cooperativa. É até mesmo essencial para a legitimidade de a marca conseguir passar para o cliente a identidade uma frente unida, levando a fidelização. Existem diversos benefícios em investir nessa estratégia, que vão desde o aumento de lucros até a melhoria da experiência do cliente. Para saber mais sobre o conceito de omnichannel, nós temos um post completo sobre o assunto, basta clicar aqui! Experiência do cliente: a importância da pesquisa de satisfação Ao planejar estrategicamente e estudar as tendências pós-pandêmicas, é essencial ouvir o que o próprio cliente tem a dizer e deixar que ele expresse suas sensações e opiniões sobre a experiência. Nesse ponto, entram as pesquisas de satisfação, que podem ser realizadas de diversas formas, de acordo com o seu propósito e com quais dados você gostaria de recolher. Através desses dados, você tem em mãos um feedback do seu público-alvo, possibilitando trabalhar em pontos de melhoria e saber o que está funcionando no gerenciamento do seu supermercado. Dessa forma, é possível aprimorar a experiência do seu cliente e conhecê-lo, fisicamente ou de forma digital, avaliando sua satisfação e lealdade, através de pesquisas como a Customer Satisfaction Score (CSAT). Nós, da Solvis, oferecemos soluções de pesquisas de satisfação, assim como a CSAT, personalizadas de acordo com o seu segmento. Para saber mais sobre nossas soluções, acesse nosso site!
Como fornecer agilidade e experiência aos clientes nos supermercados
Você já ouviu falar sobre a experiência dos consumidores nos supermercados? Aqui você vai conhecer todas as etapas que você precisa saber para proporcionar um ambiente agradável aos clientes deste ramo. Confira: Os supermercados continuam sendo o principal canal para abastecimento dos lares, fato confirmado por 89% dos participantes da pesquisa EY Future Index. Entre os formatos de loja, o tipo “supermercado” é o favorito de mais da metade dos consumidores (53%), em contraste com os hipermercados, preferido por 13% dos participantes da pesquisa. A fidelidade também foi analisada no Estudo e indica que 64% dos brasileiros frequentam dois ou mais estabelecimentos para abastecer seus lares. Assim, entendemos que o checkout (o caixa dos estabelecimentos de um varejo) é o principal ponto de contato do consumidor com o estabelecimento e um colaborador do local. Portanto, no checkout é fácil perceber a satisfação ou descontentamento dos consumidores. Imagine uma operadora de caixa passando cada item da compra em uma calculadora, depois digitando esse valor na maquininha de cartão, o tempo gasto para esse processo seria absurdo, correto? É nesse ponto que queremos chegar ao falarmos sobre agilidade versus satisfação. E para levar essas percepções de forma palpável, resolvemos entregar um evento completo sobre o mapa da experiência dos consumidores com o checkout de lojas do varejo alimentar. Clique no banner abaixo e tenha acesso ao conteúdo na integra: Além disso, produzimos esse texto para abordaremos formas de evitar retrabalhos e perda de tempo para a equipe de funcionários, fornecendo a ferramenta certa e informações centralizadas. Confira: Experiência do consumidor O cliente deseja ter uma experiência agradável e se sentir especial, nesses dois pontos um software de gestão pode ajudar. Com automação comercial, evita-se filas, fazendo um atendimento rápido e sem atritos para o consumidor. Se imaginássemos uma balança, de um lado estaria a experiência de compra em si, e, do outro, o ticket médio. E nisso, o seu checkout pode estar atrapalhando as suas vendas! Enquanto os consumidores ganham voz e mais opções de compra, o setor de supermercados ganha competidores. Agilidade, praticidade e segurança: a tecnologia a favor dos supermercadistas As filas estão em todo o lugar! Esperar por atendimento, as vezes, é uma tortura: irritação, nervosismo e tédio. Na fila de espera, os minutos passam, o dia vai ficando mais curto e as demandas para serem resolvidas, maiores. Em meio a correria do dia a dia, quem é que gosta de perder tempo? Tempo é vida e o valor da vida não tem preço! Perder tempo em filas é desperdiçar momentos importantes que poderiam ser vividos de uma maneira mais saudável. Mas, o que é possível fazer para que o cliente não tenha que esperar tanto? E afinal, o que as empresas podem fazer para melhorar a gestão de atendimento? A resposta é simples, reduzindo o tempo de espera nas filas. Para tanto, o gestor pode optar por algumas medidas, em suma: Aumentar a velocidade da operação de serviço através do uso de novas tecnologias de gestão de atendimento e da contratação de novos funcionários; Adotar uma nova visão, mudando a percepção dos consumidores sobre o tempo que esperaram na fila. Otimizar atividades básicas que podem salvar minutos do seu checkout. Entre outros… Tempo é dinheiro para os supermercados Varejistas, gestores financeiros e operacionais, além dos operadores de caixa, sabem o quanto é difícil conseguir troco no varejo físico. Seja pelo crescente entesouramento, falta de produção ou falta de troco — e principalmente, de moedas — é um dos principais motivos de estresse, desconforto e insatisfação em ambos os lados, seja para os operadores de caixa ou clientes. Sabemos que tempo é dinheiro. No varejo físico, cada minuto desperdiçado com filas, fechamento de caixa e contagem de moedas, poderia ser melhor utilizado para outras tarefas, funções ou, até mesmo, para diminuir os custos da operação. A operação de entrega de troco quando automatizada, desde o fechamento de caixa, liquidação e conciliação, consegue entregar um tempo de atendimento reduzido em até 8 segundos e o fechamento de caixa diminui 5 minutos. Agora imagine economizar esse precioso tempo em todos os seus PDVs, todos os dias do ano? Quanto isso daria em horas? E em salários? Redução do atrito nas transações O varejo sem atrito pode ser definido como uma série de processos, ações e ferramentas cujo objetivo seja eliminar as barreiras e fricções que os clientes encontram na loja no momento da compra. Também é o planejamento da venda varejista objetivando oferecer a melhor experiência de compra para o cliente – prática, produtiva e eficaz. Esse conceito é um dos pilares mais importantes do e-commerce e tem se tornado um assunto cada vez mais em destaque para o varejo físico, principalmente em tempos de comércio omnichannel. Com a eliminação desses atritos, busca-se criar uma experiência fluida dentro da loja para seu cliente. É uma estratégia versátil de venda para minimizar as frustrações dos consumidores no momento de adquirir produtos e serviços, pois pessoas que enfrentam atritos no momento da compra podem desistir de concluí-la ou não querer dar outra chance àquele produto ou serviço. E quais são esses atritos? Atendimento; Falta de troco; Falta de contato; Filas não otimizadas; Propagandas irreais nas gôndolas; Problemas com caixa (falta de bobina, erro na leitora); Falta de resposta nas mídias sociais ou em sites de avaliações; Pagamento com poucas opções (não aceitar x bandeira, ou não aceitar dinheiro); Entre tantos outros… Diante desse cenário, torna-se imprescindível promover uma transição do varejo tradicional (focado na venda) para o varejo sem atrito (focado no consumidor). A etapa final: valorize a voz do seu cliente A voz do consumidor segundo o nosso CEO: “Como a Solvis monitora milhares de PDVs, e entre eles muitos Super e Hipermercados, sabemos que os clientes efetivamente registram excelentes comentários, que ajudam os negócios a prosperarem. Entendo que os operadores de caixa exercem um impacto significativo na experiência dos clientes, assim como podem ser um forte aliado para motivarem os clientes a registrarem suas percepções. A voz do cliente é